
Tenho assistido ao seriado Brothers & Sisters e, cada novo episódio, fico cada vez mais impressionada, abismada e embasbacada com o Rob Lowe. Jesus! Como ele está lindo!!!!!
Bonito, gatinho e gracinha ele sempre foi, é verdade. Tanto que ele é o ator mais adorado por 10 entre 10 adolescentes naquele finzinho dos anos 80, quando estrelou os filmes que mais marcaram aquela época - The Outsiders, About last night, St. Elmo's fire, entre outros. E ser o mais adorado naquele tempo era um feito e tanto, visto que o páreo era bastante disputado entre nomes como Michael J. Fox, Tom Cruise, Charlie Sheen, Emilio Estevez, Ralph Macchio, Patrick Swayze, etc, etc...Todos esses eram teenage crush de alguma menina, mas o Rob era uma espécie de unanimidade. Todas as garotas, sem exceção, adoravam e veneravam o rapaz. Adoravam, principalmente, por ele ter feito parzinho com a Demi (Moore), que também já arrebatava corações.
Daí, na década de 90, o menino sumiu, atuando nuns filmizinhos muito do mequetrefe, depois ele reapareceu no seriado The West Wing (que, acreditem ou não, eu nunca vi), fez uma participação num dos Austin Powers, no Thank you for smoking...enfim, coisas que ninguém lembra dele ter feito ou participado.
Mas eis que ele, radiante e triunfal, nos dá novamente o ar de sua graça em Brothers & Sisters, no papel de um senador republicano, que nada tem de quadrado. Tá, tudo bem, é certo que o personagem é, por si só, um charme, um homem que toda mulher gostaria de encontrar na vida, um príncipe que só não chegou no cavalo branco porque tem helicóptero e uma frota de limusines a sua disposição.

Só que fica a dúvida: o personagem só é tão charmoso porque o Rob Lowe ajuda ou o Rob está mais lindo ainda porque ele deu a sorte de viver um personagem tão encantador?
Bom, a resposta pra essa pergunta não importa, não faz a menor diferença, pois no final das contas quem sai ganhando somos nós, mulheres e telespectadoras. Quem não conhecia, pode admirar um rosto bonito, e quem já conhecia, pode matar as saudades e ficar feliz pela comprovação de que, como os bons vinhos, algumas pessoas ficam bem melhores quando envelhecem.